Os Experimentos de Injeção de Plutônio
em Humanos
Os experimentos de injeção de plutônio em humanos foram realizados nos anos 1940 e 1950 com o objetivo de avaliar os efeitos da exposição ao plutônio, um elemento radioativo altamente tóxico. Um dos indivíduos que participou desse experimento foi Albert Stevens que foi injetado com plutônio, em 1945. Sobreviveu à maior dose de radiação acumulada conhecida em qualquer ser humano, foi acompanhado por médicos até sua morte em 1993.
Embora os experimentos tenham sido considerados eticamente questionáveis, eles foram vistos como necessários na época para entender os efeitos da exposição ao plutônio em seres humanos.
Foram realizados em voluntários, geralmente prisioneiros ou pessoas de baixa renda, sem seu conhecimento ou consentimento.
Atualmente, esse tipo de experimento não é mais permitido devido a preocupações éticas e de segurança, além de ser considerado uma violação dos direitos humanos. Além disso, a exposição ao plutônio é regulamentada por leis e normas internacionais para garantir a segurança da população e do meio ambiente.
A história de Albert Stevens é um lembrete importante da necessidade de respeitar os direitos humanos e a ética médica em todas as experiências científicas.
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