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Museu de Ciências Nucleares

Como os cientistas podem rastrear uma partícula de plástico através de um peixe?

Os microplásticos são definidos como partículas sólidas baseadas em polímeros com comprimento menor que 5 mm, de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional, dos EUA.

De acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica das Nações Unidas (AIEA), os elementos poluentes dissolvidos na água do mar podem se ligar a esses fragmentos de plástico e os organismos marinhos podem ingeri-los.

Os microplásticos são produzidos pela erosão e desintegração de plásticos maiores, como grânulos para fabricação de plásticos ou aditivos usados em produtos de limpeza, higiene pessoal e roupas sintéticas.

Pesquisa com técnicas nucleares

Pesquisas do Laboratório de Estudos Ambientais Marinhos da AIEA possibilitam uma melhor compreensão dos efeitos dos microplásticos na vida marinha. As técnicas nucleares ajudam a entender como microplásticos e poluentes podem entrar nas membranas celulares.

Desenvolve-se métodos utilizando técnicas nucleares e isotópicas para quantificar com precisão o movimento, caminhos e impacto de partículas de plástico e seus poluentes orgânicos e inorgânicos associados (incluindo peixes e mariscos) sob condições controladas em laboratório. Com o uso de radioisótopos como o carbono-14, se estuda a forma como poluentes como os PCBs aderem aos microplásticos do ambiente e  podem se desprender dos plásticos digeridos por animais marinhos.

Saiba mais:
Vídeo IAEA: TARGETING PLASTICS Using nuclear techniques to tackle global challenges

Pesquisa da AIEA explora o impacto dos microplásticos nos organismos marinhos

Novas pesquisas da AIEA registram aumento dramático na poluição microplástica no leste do Oceano Pacífico Tropical

FORO NUCLEAR: Técnicas nucleares para estudar o impacto dos microplásticos no oceano

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