Usando a Ciência Nuclear para ajudar a deter o comércio ilegal de marfim
Técnicas nucleares e isotópicas podem ser usadas para ajudar a proteger a biodiversidade:
Quando um elefante come e bebe, as presas em crescimento incorporam átomos de hidrogênio e oxigênio, bem como outros elementos transferidos do solo para as plantas.
Técnicas de isótopos aplicadas em presas indicam a provável origem geográfica de um elefante e quando ele morreu. Estes dados podem ajudar a combater o comércio ilegal de marfim identificando a origem do marfim contrabandeado.
Ao analisar suas proporções isotópicas e compará-las com os mapas de isótopos de hidrogênio desenvolvidos pela AIEA, os cientistas podem combinar a área de onde o marfim se origina e verificar se as declarações de origem são precisas, se é de uma fonte legal ou não.
Com o recente aumento no comércio de marfim de mamute lanoso, por exemplo, técnicas nucleares e isotópicas também podem ser usadas para avaliar se o marfim é realmente de mamutes extintos ou de elefantes atuais.
Essas técnicas também podem ser usadas para avaliar a origem de muitos produtos da vida selvagem, incluindo madeira tropical.
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