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Museu de Ciências Nucleares

O eclipse de 1919 e a teoria de A. Einstein

Eclipses solares oferecem oportunidades únicas para estudos científicos, e um eclipse há 102 anos, em 29 de maio de 1919, deu o melhor exemplo de quão úteis eles são.‎

O eclipse total do Sol foi registrado em 29 de maio de 1919 por duas expedições de astrônomos britânicos, uma enviada à cidade de Sobral, no Ceará, e a outra, à ilha do Príncipe, na costa africana do Atlântico.

A observação objetivava submeter a teoria da relatividade geral, publicada por Albert Einstein em 1915: a medição de desvios da luz emitida por estrelas distantes, em posição aparente próxima ao Sol durante o eclipse. Os resultados das observações foram comunicados em novembro daquele mesmo ano, diante de uma grande plateia de físicos e astrônomos na Royal Society, como uma comprovação da relatividade geral.

Estudos posteriores mostraram que a confiança nos resultados de 1919 favoráveis à relatividade geral era justificada.

‎Albert Einstein publicou as equações de sua teoria revolucionária da relatividade geral em 1915. Segundo sua teoria, objetos maciços causam uma distorção no espaço-tempo, que é “sentida” como gravidade. Sua teoria previu que os raios de luz de estrelas distantes devem dobrar ligeiramente à medida que passam pelo Sol.‎‎

Leia mais em:
Solar eclipse that confirmed Einstein’s theory of relativity | Register | The Times

O eclipse de 1919 e as disputas pela ciência – (comciencia.br)

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