Água subterrânea:
como os cientistas estudam sua poluição
e sustentabilidade
(Técnicas isotópicas)
As águas subterrâneas representam cerca de 30% da água doce do mundo, tornando-se um recurso importante na abordagem de questões globais atuais, como crescimento populacional, intensificação da agricultura e aumento do uso da água em vários setores. Para protegê-lo da extração excessiva e da poluição, é essencial entender sua origem, qualidade e taxa de recarga. Os cientistas podem usar isótopos para analisar as “impressões digitais” da água e entender seu ciclo.
Infográfico: Adriana Vargas/IAEA
Esta postagem chama a atenção para a importância, formação e gerenciamento das águas subterrâneas e como os isótopos podem nos ajudar a entendê-las melhor.
Diferentes técnicas “isotópicas” são usadas para medir quantidades e proporções de isótopos e para rastrear sua origem, história, fontes e interações no ambiente.
A água tem uma “impressão digital” isotópica diferente ou única, ou “assinatura isotópica”, dependendo de sua origem. Os cientistas analisam isótopos para rastrear o movimento e as fontes de poluição da água ao longo de seu caminho através do ciclo da água. podem estabelecer a idade da água e deduzir quanto tempo levará para um aquífero se recarregar com base na quantidade de água bombeada para atividades humanas.
Os isótopos específicos como nitrogênio-15, oxigênio-18 e enxofre-34 são usados para identificar poluentes como nitratos e sulfatos e também para determinar se a água subterrânea em um local específico é segura para uso humano.
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