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Museu de Ciências Nucleares

Técnicas isotópicas:
Protegendo os ecossistemas costeiros e marinhos brasileiros

A proliferação de microalgas marinhas ou de água doce, pode causar diversos problemas para o homem e para o ecossistema. Quando há uma proliferação muito grande, o fenômeno é chamado de HABs (Harmful Algal Blooms), ou  proliferações nocivas de algas, podendo afetar diversos organismos aquáticos.

Essas florações de algas nocivas são responsáveis pelo envenenamento de milhares de pessoas em todo o mundo devido ao consumo de frutos do mar contaminados e à inalação de toxinas no ar.

A AIEA forneceu equipamentos e treinou especialistas brasileiros no uso de radioisótopos e isótopos estáveis e técnicas nucleares através do seu programa de cooperação técnica. 

Com a ajuda da  AIEA, capacitando pesquisadores para identificar a ocorrência de várias espécies de microalgas, cientistas brasileiros podem ajudar a definir estratégias para monitoramento e proteção de  ambientes costeiros e marinhos impactados por desastres naturais (maré vermelha ou proliferação de algas nocivas).  

A Universidade Federal Fluminense em Niterói foi munida com equipamentos isotópicos e nucleares destinados ao pessoal treinado em tecnologia analítica avançada, como fluorescência de raios X e técnicas de impressão digital de isótopos elementares e estáveis.

Com técnicas isotópicas é possível avaliar os efeitos dos poluentes e monitorar a eficácia das ações de gestão para reduzir a contaminação de lagos, rios e oceanos e identificar os gatilhos de eventos HAB e outros poluentes.

Saiba mais | acesse as fontes:

IAEA – NEWS

BARBIERI, E. O perigo das biotoxinas marinhas

Folheto CEBIMar/USP

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